sexta-feira, novembro 2

Em tempos de jingle bells um pinguim é o menos indicado!

Como se já não me bastasse as propagandas de natal estourarem como pipoca na TV, outdoors e rádio (maldito jingle bells) um shopping de Belo Horizonte decide que o mascote do natal desse ano vai ser... hummm... um pinguim! Que diabos o amiguinho de Happy Feet está fazendo no natal tupinquim? Niguém tem dó do pobre bichinho que só anda de smoking? Será que o aquecimento global substituiu aquela nuvenzinha negra que só existia em cima de mim? Só eu acho que um pinguim não tem nada, mas absolutamente nada, o que fazer aqui no quinto dos infernos (dessa terra eu não quero nem o pó!)? É algum tipo de brincadeira? Tem alguém achando graça? Eu não...

Como diz uma amiga minha: “Deus existe e tem muito senso de humor”. É uma pena que a piada seja eu. Você. Afinal, a piada é uma instituição democrática.

E como é temporada de religiosidade e eu já demonstrei minha crença no Todo Poderoso, preciso afirmar ainda minha concepção de inferno, que nada mais é que um shopping às vésperas do natal.

E o pensamento da semana é: “Piscina e gin-tônica!”

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